“Na verdade tudo que está sendo comentado eu não posso me manifestar, mas isso não é nada novo. Todas as teses já foram apuradas e constam nos autos do processo, a informação chegou agora para vocês, mas já temos conhecimento de tudo. Essa é apenas uma tese e não podemos acusar ninguém. A defesa tem o papel de fazer uso de teses para defender os menores”, disse o Juiz Leonardo Brasileiro.
Sobre isso, o Comandante Geral da Polícia Militar do Piauí, Coronel Carlos Augusto afirma que a polícia aguarda a resolução do inquérito policial.
“Nós trabalhamos com fatos comprovados, em Castelo do Piauí há um inquérito que será instaurado e estamos esperando a comunicação do resultado desse inquérito para poder tomar ação. Nós não admitiremos nenhum desvio de conduta, se formos oficialmente comunicados vamos tomar as medidas cabíveis junto a corregedoria de polícia do Estado”, disse Carlos Augusto, confirmando que houve mudanças do comando de policiamento em Castelo do Piauí após o crime bárbaro que aconteceu vitimando as quatro adolescentes.
A mãe de Gleison afirma que o filho admitiu ter cometido o crime com a ajuda dos quatro comparsas.
“Eu não acredito que ele tenha feito isso sozinho, eles participaram disso aí e eles ameaçavam meu filho 24 horas. Eu já sabia que ele ia morrer, ele tinha me dito que estava sendo amaçado e me pediu ajuda, mas eu não podia fazer mais nada. Ele nunca negou pra mim que tinha participado, ele disse que eles agiram juntos. Sobre essa questão de receber dinheiro para praticar o crime, ele nunca me falou, nunca fiquei sabendo disso. A justiça que vai saber, mas para mim ele nunca disse nada disso, nada sobre dinheiro. Meu filho também era gente, será que eles não vão pagar por esse crime também?”, indagou a mãe do menor.
“Eu não acredito que ele tenha feito isso sozinho, eles participaram disso aí e eles ameaçavam meu filho 24 horas. Eu já sabia que ele ia morrer, ele tinha me dito que estava sendo amaçado e me pediu ajuda, mas eu não podia fazer mais nada. Ele nunca negou pra mim que tinha participado, ele disse que eles agiram juntos. Sobre essa questão de receber dinheiro para praticar o crime, ele nunca me falou, nunca fiquei sabendo disso. A justiça que vai saber, mas para mim ele nunca disse nada disso, nada sobre dinheiro. Meu filho também era gente, será que eles não vão pagar por esse crime também?”, indagou a mãe do menor.
Fonte: Meio Norte
Edição: Jurandir Viana
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