O bem maior de todo ser vivo é a VIDA. É o que temos de mais valioso, porém algumas pessoas (ser humano), não dar valor ao milagre da existência e banaliza como se a morte não causasse dor e sofrimento, principalmente em situações que poderiam muito bem serem evitadas.
Mas não é isso que vemos no cotidiano das grandes e pequenas cidades. Muita gente usa transporte de duas rodas como arma mortal para si e terceiros. Desenvolvem alta velocidade seja no perímetro urbano das cidades ou nas estradas do nosso país. Assim os hospitais estão com os setores de urgência, principalmente nas alas de traumas e fissuras ósseas lotados. É um sofrimento arrumar vaga, mesmo sendo causa de urgências. "Parece que as pessoas na maioria, jovens, acham serem imortais. As loucuras que observamos, dá a impressão de estarmos diante de seres indestrutíveis, quando na verdade são meros mortais de carne e osso".
Essa narrativa vale também para o tempo de pandemia, a nós imposta pela covid-19 e suas variantes como é o caso da OMICRON, que está aí, oriunda da terceira onda, como dizem os especialistas. O povo por sua vez ao invés de se precaver, usando máscaras, álcool em gel, manter distanciamento e outras recomendações dos órgãos de saúde; O que fazem é descumprir o que foi citado acima e, na hora que contrai o vírus, fica a se eximir de culpa, transferindo responsabilidade para os governos municipal, estadual e federal.
A maioria das pessoas não pode ouvir um BATICUM, que vai logo pra dentro. O pior da situação é aglomeração sem tamanho. Assim sendo na hora da diversão, todos estão por conta e risco, mas quando acontece o pior, querem sair de fininho, porém o cedem, tá esticado, denotando a culpa que a maioria quer se eximir. Assim fica complicado.
Eu quero bem a minha vida. Quero ver meu filho caçula e netos crescerem e serem felizes; por isso, EU, e vocês, temos a obrigação de cuidar do bem maior que temos...nossa VIDA!
Jurandir Viana
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