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terça-feira, 28 de maio de 2013

Ex-Professora se Transforma na Nova Bruna Surfistinha !!


Gabriela Natália Silva, mais conhecida como Lola Benvenutti, teve destaque na mídia nas últimas semanas após ser apontada como sucessora da garota de programa Bruna Surfistinha (Raquel Pacheco).


Formada em Letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a jovem de 21 anos ganhou notoriedade ao preferir seguir carreira de acompanhante ao invés de continuar exercendo o cargo de professora.

Além de ter um blog onde conta alguns detalhes dos encontros mais marcantes que tem com seus clientes, Lola também mostra o quanto é apaixonada pela escrita nos fragmentos de Manuel Bandeira e Guimarães Rosa, desenhados em suas tatuagens.


Aos 17 anos, Gabriela Natália Silva resolveu se tornar garota de programa. Logo em seguida, a jovem ingressou na graduação de Letras e passou a conciliar a jornada dupla. Depois de exercer a profissão e garantir que era muito querida pelos alunos, ela optou por seguir somente com a carreira de garota de programa. 

Em entrevista ao programa de Danilo Gentili, "Agora é Tarde", Lola contou que vê muito glamour por trás da profissão. 'Eu sempre achei que tem muito glamour por trás desse universo. As pessoas têm a imagem das garotas que ficam na ruas, que é mais perigoso. Mas na verdade, muita gente me manda e-mail falando sobre a minha coragem, dizendo que me admiram, e me tratam bem'

A morena aproveitou para contar de onde surgiu a famosa frase: "Faço porque gosto!": "As pessoas se indignam com o fato de que eu gosto de sexo e que faço porque gosto, foi daí que surgiu essa polêmica". A beldade tem dois poemas em tatuagens feitas em seu corpo: um de Manuel Bandeira e um fragmento da obra 'O Grande Sertão: Veredas', de Guimarães Rosa.


Lola aproveitou a ocasião para revelar que já transou com seus alunos, na época em que lecionava, e chegou a cobrar por isso. No entanto, ela garantiu que todos com quem teve relação sexual eram maiores de idade e ligaram pedindo por seus serviços.

Hoje, a gata prefere viver de sexo a ser professora, porém, não descarta a possibilidade de voltar a dar aulas. 'As pessoas ficam indignadas porque acham que eu deveria lutar pelos direitos dos professores. Mas não é que eu tenha abandonado a carreira. Eu acredito que fazer uma coisa não impede que você faça a outra'. Lola contou, inclusive, que já passou por situações desagradáveis por causa do rótulo 'prostituta' e que, por isso, prefere ser chamada de 'acompanhante'. 'O que aconteceu foi que uma vizinha falou para a minha priminha de 8 anos que eu era prostituta. E eu fiquei chateada porque ela é uma criança e é um termo forte. Mas como eu sei que a profissão é mais conhecida assim, nesse contexto eu não me ofendo'.

Apesar da correria do dia a dia, Lola afirmou que consegue arrumar um tempinho para o lazer. 'Eu tenho minha vida pessoal, transo com as pessoas que eu gosto [ela frisou homens, mulheres, casais e travestis], tenho família... Mas quando a pessoa me liga, está me contratando, então a transa é diferente'.


E se engana quem pensa que a vida de Lola é só glamour. A jovem ainda encontra resistência dos pais, pelo fato de eles não aceitarem sua profissão. 'Meu pai era militar, então as minhas escolhas sempre foram difíceis em casa. E com toda essa exposição ele ficou chateado. Já eu e minha mãe não nos falamos muito. E eu dou um tempo para ela'.

Sobre as suas preferências na cama, Lola garantiu que 'tamanho não é documento'. 'O que importa é a desenvoltura!'


Fonte: Msn
Edição: Jurandir Viana

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